e vai ficar pior.
guerra no Rio, 40 mil homens das forças armadas afugentando toda a bandidagem do morro que, assim que a poeira baixar, vai voltar a seus postos. As UPPs (unidade de policia pacificadora) até que funcionam, mas precisaria de centenas delas para ter efeito significativo.
agora, o cara que gosta de fumar um baseado no rio se fudeu. o que deveria ser feito então?
legalize já. toda e qualquer substância psicotrópica. se já tem a drugstore vendendo uma gama enorme de drogas pesadas, porque não incluir o canabis, cocaina, heroina, etc.. etc...
o brasil quer mostrar serviço para a gringaiada que tá preocupada com a copa do mundo, as olimpiadas... socorro brasilônia!
tomara que essa medida ofensiva de caça aos bandidos não fique só em uma ação isolada, pra gringo ver, mas que seja um plano de incluir o estado em favelas e prestar serviços a estas comunidades.
Enfim um espaço só meu. Onde não há restrições de temas e preocupações ortográficas. Só impressões registradas de tudo aquilo que verdadeiramente importa, ou não.
29 de nov. de 2010
23 de nov. de 2010
vida x morte
o momento é inoportuno.
a vida é ... sempre ...
mas este poema da Luana Vignon é du caralho...
Eu quero que chova
Eu imagino a morte como uma goteira
porque a ausência é um barulho
que demora a cessar
e não seca
Eu quero que sempre chova
nos dias tristes
porque eu gosto de emoldurar algumas emoções
como aquele amigo entrando na sala
com uma capa de chuva
molhando todo chão
que eu acabei de secar
(cumplicidade é quando um olhar não existe sem o outro)
Eu imagino a morte como uma goteira
porque mesmo depois que a chuva passa
a gente se lembra dela
e os guarda-chuvas são inúteis
e a dor é um tanto pequena
mas é constante
o contrário da cumplicidade é o esquecimento
a vida é ... sempre ...
mas este poema da Luana Vignon é du caralho...
Eu quero que chova
Eu imagino a morte como uma goteira
porque a ausência é um barulho
que demora a cessar
e não seca
Eu quero que sempre chova
nos dias tristes
porque eu gosto de emoldurar algumas emoções
como aquele amigo entrando na sala
com uma capa de chuva
molhando todo chão
que eu acabei de secar
(cumplicidade é quando um olhar não existe sem o outro)
Eu imagino a morte como uma goteira
porque mesmo depois que a chuva passa
a gente se lembra dela
e os guarda-chuvas são inúteis
e a dor é um tanto pequena
mas é constante
o contrário da cumplicidade é o esquecimento
19 de nov. de 2010
Felicidade!!
9 de nov. de 2010
Triste
"Gosto muito de falar sobre absolutamente nada. Antes, criança ainda, diziam-me “és triste” e sentia-me mal. Era aquele mal-estar que sentimos quando estamos no lobby de um hotel cercado de turistas. Hoje sou compatível com a minha tristeza"
bonito isso.
foi esse cara quem escreveu
http://douglaskim.blogspot.com/
bonito isso.
foi esse cara quem escreveu
http://douglaskim.blogspot.com/
booze
queria tomar umas hoje. ontem tomei uma garrafa de cava.
hoje quero de novo.
quanto mais tem, mais quer.
se fica um tempo sem, nem tanta falta faz.
phoda.
ta chovendo pra caralho e o som da agua batendo na telha é insurdecedor.
encerrei o expediente e já posso me mandar.
não tenho guarda chuva e meu sapato vai molhar.
quero ligar pra alguém mas não tenho crédito.
quero sair daqui, a chuva ta piorando.
pra onde, fazer o que?
booze.
hoje quero de novo.
quanto mais tem, mais quer.
se fica um tempo sem, nem tanta falta faz.
phoda.
ta chovendo pra caralho e o som da agua batendo na telha é insurdecedor.
encerrei o expediente e já posso me mandar.
não tenho guarda chuva e meu sapato vai molhar.
quero ligar pra alguém mas não tenho crédito.
quero sair daqui, a chuva ta piorando.
pra onde, fazer o que?
booze.
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